As reconstruções faciais possibilitam a correção de deformidades congênitas, ocasionadas por acidentes ou para recompor falhas de unidades estéticas da face acometidos por neoplasias. Estes procedimentos estão diretamente ligados com a autoestima do paciente.
O procedimento varia de acordo com o tipo de patologia e também com a faixa etária. Para que a reconstrução aconteça pode-se utilizar, em ordem do procedimento simples ao mais complexo: primeiramente cicatrização por segunda intenção, sutura primária, o enxerto de pele, retalhos locais, e até mesmo os retalhos a distancia, também chamados de retalhos microcirúrgicos.
Não há um tempo estipulado para a realização da cirurgia, afinal, a duração varia de caso para caso. Tudo vai depender da área anatômica da face que será reconstruída, do tamanho da e da profundidade da falha.
Em relação ao período de recuperação, geralmente os pacientes ficam em torno de uma a duas semanas com pontos, após isto, o restabelecimento é bem mais rápido. O principal cuidado que deve ser tomado, está associado à proteção solar, afinal de contas, a pele ainda está em processo de cicatrização e fatores mutagênicos como a irradiação solar, por exemplo, podem causar novas neoplasias ou pigmentação da pele.